quinta-feira, 7 de julho de 2011
MOCHILÃO NO BLOG DO XANDÃO
sábado, 2 de julho de 2011
PRECONCEITO, NÃO SEJA BEM VINDO.
A população no mundo cresce numa velocidade muito grande, hoje em dia tudo muda de uma hora pra outra sem que percebermos as mudanças, compramos produtos de alta tecnologia que em meses tornam-se ultrapassados, trabalhos que eram executados por centenas de pessoas são realizados com o uso de apenas uma máquina.
Nesse mundo mutante a relação às pessoas com os deficientes e com as deficiências também sofreram grandes mudanças, há muitos anos atrás o deficiente ao nascer nem o direito a vida tinha, depois passaram a vê-los apenas como uma pessoa que precisava de tratamento e cuidados médicos, a deficiência então nesse momento apareceu como sinônimo de doença, sendo assim, nada de escola, nada de trabalho.
O tempo passou e hoje podemos já comemorar 20 anos de uma lei de cotas, lei que obriga empresas com mais de 100 funcionários separar uma percentual de vagas para pessoas com deficiência, hoje é obrigação oferecer educação a todos, sejam eles deficientes ou não e a inclusão é um dever social, segregar uma pessoa hoje é crime contra a humanidade.
Mas infelizmente ainda temos pessoas que não evoluíram e não acompanharam os novos tempos, não entenderam o sentido da vida e muito menos reconhecem o direito de sermos cidadãos, a partir do momento que saímos de dentro de nossas mães e passamos a fazer parte da sociedade humana nos são atribuído direitos e deveres, mas essas pessoas ainda acham que estão acima de bem e o mal ao ponto de sentissem Deus ou apóstolo dele.
Hoje em um site de relacionamento, o famoso facebook, postei uma informação sobre um Projeto de Lei da minha amiga Mara Gabrilli, para minha surpresa uma pessoa vez um comentário extremamente infeliz, preconceituoso e desumano. Fiquei e ainda estou estarrecido, sem saber o que fazer, como se meu pensamento vagasse no nada, caminhando solto daqui para lugar nenhum.
A pessoa não só dirigiu-se ofensivamente a minha pessoa me chamando de aleijado, como subestimou minha fé, meu credo, me acusou ser um homem de pouca fé e por isso não ando, como se o fato de eu não andar fosse um castigo de Deus.
Eu só tenho uma coisa pra dizer e pedir: